Essa não era bem a minha postagem de hoje, pois já havia escrito uma outra, mas pesquisando alguns materiais na internet, deparei com a história de Fernando Aguzzoli, relatos que muitos devem ter acompanhado em entrevista cedida por ele, e alguns registros desses relatos publicado na internet, inclusive em uma rede social onde ele compartilhava sua história.
Que Deus nos proteja sempre, nos dando lucidez até nossos
últimos momentos de vida... Na terra.
A história desse rapaz é um exemplo de vida, e comprova que o amor esta acima do nosso querer, das nossas forças e das nossas escolhas, isto é o que nos leva a ter atitudes que surpreendem os outros, e até nós mesmos.
Com apenas 22 anos, Fernando trancou o curso de Filosofia e largou o trabalho para cuidar 24 horas daquela que te criou desde os dois anos de idade, a senhora Nilva de Lourdes Aguzzoli, popularmente conhecida como Vovó Nilva. Ele não pensou duas vezes ao abdicar de festas, e novidades tão presentes nesta fase, largou tudo e foi cuidar daquela que cuidou dele durante 20 anos, mesmo com o olhar de dissentimento de pessoas ligada a ele, não hesitou, seguiu em frente.
Um jovem de coração puro que buscou apenas dividir o amor, mais precisamente o seu amor com a sua querida avó...
Tudo começou quando a Vovó Nilva sentiu dores de cabeça e náuseas constantes, com o agravante veio o diagnóstico do Alzheimer e, ao invés de entregar-se a dor e sofrimento, ele teve a ideia de largar tudo e cuidar da sua querida avó, sempre utilizando amor e humor para amenizar o sofrimento que a doença causava.
“Eu não sou um herói, não sou um guri iluminado. Eu apenas tomei uma decisão e fiz o que tive que fazer. Todo jovem pode se relacionar com seus avós. Não é porque ela era velha ou porque tinha um obstáculo no caminho. Aprendi muito com ela, eu a assumi como filha. Posso retomar minha faculdade e minha carreira quando quiser. Mas os momentos ao lado dela não vão voltar. Se eu não ia conseguir curar a minha avó, queria fazê-la se divertir”. Contou o jovem.
Quem lê meu blog já algum tempo, sabe que não costumo
abordar temas que envolvem tristezas, doenças etc e tal... Mais exemplos que servem
de lição de vida, e fatos que muitas vezes nos leva a refletir, tenho sempre o
prazer de compartilhar. Aprendemos muito, e crescemos espiritualmente como ser
humano. Lições de vida nos faz entender que não somos nada diante do
desconhecido, diante do que vamos encontrar além da linha do horizonte.
Acredito que estamos aqui para cumprir diversas missões que são destinadas a
nós, e quando é chegado o momento o CRIADOR sinaliza uma por uma, e a gente
entende... Nem que for para sorrir, ou para chorar... Eu acredito que somos
"imortais", peças únicas enquanto a nossa ultima missão não se
realizar...
Resolvi compartilhar essa história, porque eu já conheço
esse problema um pouco mais de perto, tem pessoas ligadas à minha famÃlia que
passam por esse mesmo mal. Triste, muito triste para quem cuida muito
sofrimento em ambas as partes... Só
mesmo o amor maior de quem cuida é capaz de suportar... Quem conhece pessoas
com esse problema sabe o que estou a dizer.
A história desse rapaz é um exemplo de vida, e comprova que o amor esta acima do nosso querer, das nossas forças e das nossas escolhas, isto é o que nos leva a ter atitudes que surpreendem os outros, e até nós mesmos.
Com apenas 22 anos, Fernando trancou o curso de Filosofia e largou o trabalho para cuidar 24 horas daquela que te criou desde os dois anos de idade, a senhora Nilva de Lourdes Aguzzoli, popularmente conhecida como Vovó Nilva. Ele não pensou duas vezes ao abdicar de festas, e novidades tão presentes nesta fase, largou tudo e foi cuidar daquela que cuidou dele durante 20 anos, mesmo com o olhar de dissentimento de pessoas ligada a ele, não hesitou, seguiu em frente.
Um jovem de coração puro que buscou apenas dividir o amor, mais precisamente o seu amor com a sua querida avó...
Tudo começou quando a Vovó Nilva sentiu dores de cabeça e náuseas constantes, com o agravante veio o diagnóstico do Alzheimer e, ao invés de entregar-se a dor e sofrimento, ele teve a ideia de largar tudo e cuidar da sua querida avó, sempre utilizando amor e humor para amenizar o sofrimento que a doença causava.
“Eu não sou um herói, não sou um guri iluminado. Eu apenas tomei uma decisão e fiz o que tive que fazer. Todo jovem pode se relacionar com seus avós. Não é porque ela era velha ou porque tinha um obstáculo no caminho. Aprendi muito com ela, eu a assumi como filha. Posso retomar minha faculdade e minha carreira quando quiser. Mas os momentos ao lado dela não vão voltar. Se eu não ia conseguir curar a minha avó, queria fazê-la se divertir”. Contou o jovem.