A Carteira Perdida é uma belÃssima história de amor verÃdica, que recebi já traduzida faz um bom tempo por via e-mail. Ao procurar quem escreveu uma carta a 60 anos, um homem faz uma viagem extraordinária. Não sei quem a escreveu essa história, pois recebi com autoria desconhecida. Eu sempre gostei dos livros, filmes, que o tema é história de amor, e acredito que todo ser humano tem o previlégio de conhecer o primeiro amor, segundo amor, terceiro amor, mas, o primeiro amor, será sempre eterno e jamais será o ex-primeiro amor. Tem uma citação que diz: "Nessa vida somos capazes de amar apenas uma vez, tudo o que sentimos depois do primeiro amor, nada mais é de que uma leve brisa em meio a tempestade." Você concorda ou não?
A Carteira Perdida!
Retornava pra casa alguns atrás, em um dia muito frio quando tropeçei em uma carteira. Procurei por algum meio de identificar o dono. A carteira só continha três dólares e uma carta amassada, que parecia ter ficado ali por muitos anos. Fora escrita em 1924.
No envelope, muito sujo, a única coisa legÃvel era o endereço do remetente.
Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica. Então eu vi o cabeçalho.
A carta tinha sido escrita quase sessenta anos atrás.
Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel de carta com uma flor ao canto esquerdo.
A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria. Assinado: Hannah.
Era uma carta bonita, mas não havia nenhuma maneira, com exceção do nome Michael, de identificar o dono.
Entrei em contato com a companhia telefônica, expliquei o problema ao operador e lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope.
O operador disse que havia um telefone, mas não poderia me dar o número. Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número, explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo.
Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah.
Ela ofegou e respondeu:
Oh! Nós compramos esta casa de uma famÃlia que tinha uma filha chamada Hannah. Mas isto foi há 30 anos!
E você saberia onde aquela famÃlia pode ser localizada agora? Eu perguntei.
Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo alguns anos atrás, disse a mulher. “Talvez se você entrar em contato eles possam informar”.
Ela me deu o nome do asilo e eu liguei. Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás, mas eles tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo.
Eu lhes agradeci e telefonei. A mulher que atendeu, respondeu explicou que aquela Hannah que eu procurava, estava morando agora em um asilo.
A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo.
Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos?
Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava vivendo e a pessoa que atendeu me falou:
- Sim, a Hannah está morando conosco. A chamamos de Hanninha…
Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la.
- Bem, ele disse hesitante, se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão.
Eu agradeci e corri para o asilo. A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta.
Fomos até o terceiro andar. Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah. Era uma doçura, cabelo prateado com um sorriso calmo e um brilho no olhar. Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta.
Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda, ela respirou fundo e disse:
- Esta carta foi o último contato que tive com Michael. Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente:
- Eu o amei muito. Foi meu primeiro e grande amor da minha vida. Mas na ocasião eu tinha só 16 anos e minha mãe achava que eu era muito jovem e me afastou dele.
Oh, ele era tão bonito. Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa. Se você o achar, lhe fale que eu penso frequentemente nele. E, ela hesitou por um momento, e quase mordendo os lábios, lhe fale que eu ainda o amo. Lhe fale que eu ainda o amo.
Você sabe, ela disse sorrindo com lágrimas que começaram a rolar em seus olhos, eu nunca me casei. Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael…
Eu agradeci a Hannah e disse adeus. Quando passava pela porta da saÃda, o guarda perguntou:
- A senhora pôde lhe ajudar?
- Pelo menos agora eu tenho um sobrenome. Mas eu acho que vou deixar isto para depois.
Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira. Quando o guarda viu a carteira, ele disse:
- Ei, espere um minuto! Isto é a carteira do Sr. Goldstein. Eu a reconheceria em qualquer lugar.
Ele está sempre perdendo a carteira. Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes.
- Quem é Sr. Goldstein? Eu perguntei com minha mão começando a tremer.
- Ele é um dos idosos do 8º andar. Isso é a carteira de Michael Goldstein sem dúvida. Ele deve ter perdido em um de seus passeios. Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira. Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito.
Nós voltamos para o elevador e subimos. No oitavo andar, a enfermeira disse:
- Acho que ele ainda está acordado. Ele gosta de ler à noite. Ele já está bem velho.
Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro. A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira. Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse:
Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica. Então eu vi o cabeçalho.
A carta tinha sido escrita quase sessenta anos atrás.
Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel de carta com uma flor ao canto esquerdo.
A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria. Assinado: Hannah.
Era uma carta bonita, mas não havia nenhuma maneira, com exceção do nome Michael, de identificar o dono.
Entrei em contato com a companhia telefônica, expliquei o problema ao operador e lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope.
O operador disse que havia um telefone, mas não poderia me dar o número. Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número, explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo.
Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah.
Ela ofegou e respondeu:
Oh! Nós compramos esta casa de uma famÃlia que tinha uma filha chamada Hannah. Mas isto foi há 30 anos!
E você saberia onde aquela famÃlia pode ser localizada agora? Eu perguntei.
Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo alguns anos atrás, disse a mulher. “Talvez se você entrar em contato eles possam informar”.
Ela me deu o nome do asilo e eu liguei. Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás, mas eles tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo.
Eu lhes agradeci e telefonei. A mulher que atendeu, respondeu explicou que aquela Hannah que eu procurava, estava morando agora em um asilo.
A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo.
Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos?
Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava vivendo e a pessoa que atendeu me falou:
- Sim, a Hannah está morando conosco. A chamamos de Hanninha…
Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la.
- Bem, ele disse hesitante, se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão.
Eu agradeci e corri para o asilo. A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta.
Fomos até o terceiro andar. Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah. Era uma doçura, cabelo prateado com um sorriso calmo e um brilho no olhar. Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta.
Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda, ela respirou fundo e disse:
- Esta carta foi o último contato que tive com Michael. Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente:
- Eu o amei muito. Foi meu primeiro e grande amor da minha vida. Mas na ocasião eu tinha só 16 anos e minha mãe achava que eu era muito jovem e me afastou dele.
Oh, ele era tão bonito. Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa. Se você o achar, lhe fale que eu penso frequentemente nele. E, ela hesitou por um momento, e quase mordendo os lábios, lhe fale que eu ainda o amo. Lhe fale que eu ainda o amo.
Você sabe, ela disse sorrindo com lágrimas que começaram a rolar em seus olhos, eu nunca me casei. Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael…
Eu agradeci a Hannah e disse adeus. Quando passava pela porta da saÃda, o guarda perguntou:
- A senhora pôde lhe ajudar?
- Pelo menos agora eu tenho um sobrenome. Mas eu acho que vou deixar isto para depois.
Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira. Quando o guarda viu a carteira, ele disse:
- Ei, espere um minuto! Isto é a carteira do Sr. Goldstein. Eu a reconheceria em qualquer lugar.
Ele está sempre perdendo a carteira. Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes.
- Quem é Sr. Goldstein? Eu perguntei com minha mão começando a tremer.
- Ele é um dos idosos do 8º andar. Isso é a carteira de Michael Goldstein sem dúvida. Ele deve ter perdido em um de seus passeios. Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira. Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito.
Nós voltamos para o elevador e subimos. No oitavo andar, a enfermeira disse:
- Acho que ele ainda está acordado. Ele gosta de ler à noite. Ele já está bem velho.
Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro. A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira. Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse:
- Oh, minha carteira!
- Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?
- Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?
Entreguei a carteira ao Sr. Goldstein, ele sorriu com alÃvio e disse:
- Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje à tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa.
- Não, obrigado, eu disse. Mas eu tenho que lhe contar algo. Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira. O sorriso em seu rosto desapareceu de repente.
- Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje à tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa.
- Não, obrigado, eu disse. Mas eu tenho que lhe contar algo. Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira. O sorriso em seu rosto desapareceu de repente.
- Você leu a carta?
Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está. Ele ficou pálido de repente.
- Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está? É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale, ele implorou.
- Ela está bem… E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu. Eu disse suavemente.
O homem sorriu e perguntou:
- Você pode me falar onde ela está? Quero chamá-la amanhã .
Ele agarrou minha mão e disse: Eu estava tão apaixonado por aquela moça que quando aquela carta chegou, minha vida literalmente terminou. Eu nunca me casei. Eu sempre a amei.
- Sr. Goldstein, eu disse, Venha comigo. Fomos de elevador até o terceiro andar.
Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão. A enfermeira caminhou até ela, Hannah, ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando comigo na entrada.
Você conhece este homem?
Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está. Ele ficou pálido de repente.
- Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está? É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale, ele implorou.
- Ela está bem… E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu. Eu disse suavemente.
O homem sorriu e perguntou:
- Você pode me falar onde ela está? Quero chamá-la amanhã .
Ele agarrou minha mão e disse: Eu estava tão apaixonado por aquela moça que quando aquela carta chegou, minha vida literalmente terminou. Eu nunca me casei. Eu sempre a amei.
- Sr. Goldstein, eu disse, Venha comigo. Fomos de elevador até o terceiro andar.
Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão. A enfermeira caminhou até ela, Hannah, ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando comigo na entrada.
Você conhece este homem?
Ela ajeitou os óculos, olhou um momento, mas não disse uma palavra.
Michael disse suavemente, quase em um sussurro:
- Hannah, sou eu… o Michael. Lembra-se de mim?
- Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!
Michael disse suavemente, quase em um sussurro:
- Hannah, sou eu… o Michael. Lembra-se de mim?
- Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!
Ele caminhou lentamente até ela e se abraçaram.
A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces.
- Veja, eu disse. Veja como o bom Deus trabalha! Se tem que ser será!
Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório.
- Você pode vir no domingo para assistir a um casamento?
O Michael e a Hanninha vão se casar! Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente vestidos para a celebração. Hannah usou um vestido bege claro e bonito. Michael usou um terno azul escuro.
O hospital lhes deu o próprio quarto, e se você sempre quis ver uma noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes, você tinha que ver este par.
Foi o final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos…
A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces.
- Veja, eu disse. Veja como o bom Deus trabalha! Se tem que ser será!
Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório.
- Você pode vir no domingo para assistir a um casamento?
O Michael e a Hanninha vão se casar! Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente vestidos para a celebração. Hannah usou um vestido bege claro e bonito. Michael usou um terno azul escuro.
O hospital lhes deu o próprio quarto, e se você sempre quis ver uma noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes, você tinha que ver este par.
Foi o final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos…
Obrigada a todos pela presença!
Até a próxima postagem.
Um punhado de sorrisos.
P.S: Pessoal, eu não estou conseguindo comentar com meu perfil do blogger nos blogs que tem o modelo de comentários incorporado e que permiti só usuário do google comentar. Os blogs que usa o modelo incorporado e está liberado para todos e anônimos, eu consigo comentar sem problemas. Quanto aos outros modelos de comentários o página inteira e janela pop-up está tudo normal. O problema está somente no incorporado. Nem aqui no meu blog eu consigo comentar, tive que liberar pra todos/ anônimos. Espero que tudo volte ao normal e eu consiga comentar no blog de vocês.
Peter Frampton - Baby i love your way